Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. méd. Urug ; 39(2): e202, 2023.
Artigo em Espanhol | LILACS, BNUY | ID: biblio-1442063

RESUMO

Introducción: la cirugía micrográfica de Mohs es una técnica para la exéresis de cánceres de piel con la ventaja del examen histológico del 100% de los márgenes quirúrgicos, logrando así la tasa de curación más alta con la máxima preservación de tejido sano circundante. Objetivo: realizar una descripción clínico-epidemiológica de 7 años de experiencia en Uruguay. Método: análisis descriptivo de pacientes operados por un mismo cirujano de Mohs registrando datos clínicos, tumorales y quirúrgicos. Resultados: se estudiaron 641 cirugías. 54,9% fueron realizadas en hombres y 45,1% en mujeres. La edad media fue de 69 años. El 68,2% correspondió a carcinoma basocelular y 31,8% a carcinoma espinocelular. El 79,4% se encontraba en cabeza y cuello. El 87,8% de los tumores fueron primarios y un 11,1% recidivas. El tipo más frecuente de cierre fue el cierre simple con 48,7% seguido de los colgajos con un 31,7%. Conclusiones: la cirugía de Mohs es un procedimiento seguro y eficaz, y nuestros resultados coinciden con lo descrito en centros de referencia internacional. Este trabajo describe 7 años de experiencia en Uruguay de la técnica de CMM, siendo el mayor a nivel nacional.


Introduction: Mohs micrographic surgery is a technique for skin cancer exeresis involving the advantage of 100% of surgical margins histological exam, which leads to highest healing rates with the maximum preservation of the surrounding healthy tissue. Objective: to conduct a clinical and epidemiological description of a 7 years' experience in Uruguay. Method: descriptive analysis of patients operated by the same Mohs surgeon who recorded clinical, tumor and surgical data. Results: 641 surgeries were included in the study. 54.9% of surgeries were performed in men and 45.1% in women. Average age was 69 years old. 68.2% of cases corresponded to basal cell carcinoma and 31.8% to squamous cell carcinoma. 79.4% were located in the head and neck, 87.8% of tumors were primary and 11.1% were cases of relapse. The most frequent type of closure was simple in 48.7% of cases, followed by flaps in 31.7%. Conclusions: Mohs surgery is a safe an effective procedure, and the results of the study agree with what is described in international reference centers. The study describes a 7 years' experience in Uruguay of Mohs micrographic surgery, being it the largest research conducted in Uruguay.


Introdução: a cirurgia micrográfica de Mohs é uma técnica de excisão de cânceres de pele com a vantagem do exame histológico de 100% das margens cirúrgicas, alcançando assim a maior taxa de cura com a máxima preservação do tecido saudável circundante. Objetivo: realizar uma descrição clínico-epidemiológica de 7 anos de experiência no Uruguai. Método: análise descritiva de pacientes operados pelo mesmo cirurgião com experiência na técnica de Mohs registrando dados clínicos, tumorais e cirúrgicos. Resultados: foram estudadas 641 cirurgias. 54,9% foram realizados em homens e 45,1% em mulheres. A média de idade foi de 69 anos. 68,2% corresponderam a carcinoma basocelular e 31,8% a carcinoma espinocelular. 79,4% estavam na cabeça e pescoço. 87,8% dos tumores eram primários e 11,1% recidivas. O tipo de fechamento mais frequente foi o fechamento simples (48,7%) seguido do fechamento com retalhos com (31,7%). Conclusões: a cirurgia de Mohs é um procedimento seguro e eficaz, e nossos resultados coincidem com os descritos em centros de referência internacionais. Este trabalho descreve 7 anos de experiência no Uruguai da técnica CMM, sendo a maior a nível nacional.


Assuntos
Carcinoma Basocelular/cirurgia , Cirurgia de Mohs , Neoplasias Cutâneas/cirurgia
2.
Rev. méd. Urug ; 38(1): e38109, 2022.
Artigo em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1389676

RESUMO

Resumen: Introducción: la cirugía micrográfica de Mohs es una técnica quirúrgica especializada para el tratamiento del cáncer de piel no melanoma. La histopatología cumple un rol fundamental, y la elección de la tinción es un punto de controversia. Objetivos: comparar el rendimiento de las tinciones de hematoxilina y eosina (HyE) versus azul de toluidina (AT) durante la cirugía. Método: estudio observacional, descriptivo y transversal a partir de noviembre de 2017 hasta mayo de 2018. Se incluyeron las láminas empleadas durante la cirugía en el período mencionado. Estas fueron analizadas por el cirujano de Mohs, tres residentes y una dermopatóloga. Se valoró el rendimiento de ambas tinciones, teniendo en cuenta las características celulares y los elementos del estroma. Resultados: se estudiaron 23 tumores (16 carcinomas basocelulares y 7 carcinomas espinocelulares). Al observarse al microscopio óptico tanto con la tinción de AT como con HyE no se encontraron diferencias significativas entre ambos grupos en lo global, sólo en algunas características, especialmente con la HyE. Conclusiones: es el primer trabajo en Uruguay que compara la eficacia de las dos tinciones durante la cirugía micrográfica de Mohs. Como conclusión tanto la tinción de HyE como el AT son muy buenas técnicas para el diagnóstico de carcinomas cutáneos.


Abstract: Introduction: Mohs micrographic surgery is a specialized surgical technique used to treat nonmelanoma carcinoma. Histopathology plays a vital role in the diagnosis of this condition, and the choice staining method is controversial. Objective: to compare results in the use of hematoxylin and eosin (H&E) versus Toluidine blue (TB) staining during surgery. Method: observational, descriptive and transversal study conducted from November, 2017 until May, 2018 of the slides used during surgeries in the selected period. Slides were analysed by the Mohs surgeon, 3 residents and a dermopathologist to evaluate the results of both staining methods, in consideration of cell features and stromal elements. Results: 23 tumors were analysed (16 Basal Cell carcinomas and 7 Squamous Cell Carcinoma). Microscopic observation of slides prepared with Toluidine blue and hematoxylin and eosin stains did not show significant global differences between both groups, except in terms of a few characteristics, in particular with hematoxylin and eosin stains. Conclusions: this was the first study in Uruguay to evaluate the effectiveness of both staining methods during Mohs micrographic surgery, and it concluded that both Toluidine blue and hematoxylin and eosin stains are very good techniques in evaluating skin-cancer.


Resumo: Introdução: a cirurgia micrográfica de Mohs é uma técnica cirúrgica especializada para o tratamento do câncer de pele não melanoma. A histopatologia desempenha um papel fundamental, onde a escolha da coloração é um ponto de controvérsia. Objetivos: comparar o desempenho das colorações de hematoxilina e eosina versus azul de toluidina durante a cirurgia. Método: estudo observacional, descritivo e transversal de novembro de 2017 a maio de 2018. Foram incluídas as lâminas utilizadas durante as cirurgias no referido período. Estas foram analisadas pelo cirurgião especializado na técnica de Mohs, 3 residentes e um dermatopatologista onde foi avaliado o desempenho de ambas as colorações, levando em consideração as características celulares e os elementos do estroma. Resultados: foram estudados 23 tumores (16 carcinomas basocelulares e 7 carcinomas espinocelulares). Quando observados ao microscópio de luz para coloração AT e H&E, não foram encontradas diferenças significativas entre os dois grupos em geral, apenas em algumas características, especialmente com o H&E. Conclusões: é o primeiro estudo no Uruguai que compara a eficácia dos 2 corantes durante a cirurgia micrográfica de Mohs. Em conclusão, tanto a coloração com hematoxilina e eosina quanto com azul de toluidina são técnicas muito boas para o diagnóstico de carcinomas de pele.


Assuntos
Cirurgia de Mohs
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA